Dublin: a vibrante capital
Depois de Belfast e Galway, Dublin foi a terceira cidade por onde parei
nesta viagem.
Logo quando cheguei a Dublin,
capital da República da Irlanda e maior cidade da ilha, deparei-me com a chuva
mais intensa até então encontrada na viagem. Nada de assustador e preocupante,
diga-se, mas quem carrega a mochila às costas (e a mochila fotográfica à
frente) sabe que não é o cenário mais agradável para caminhar uns 20 minutos
até ao hostel, que era o que me esperava.
Durante a estadia, a minha vontade de fotografar esta vibrante cidade foi constantemente protelada pelas condições climatéricas. Cada vez que uma aberta se avizinhava, rapidamente o forte vento que se fazia sentir trazia novas nuvens e ameaça de chuva.
Sem coragem para andar com a
máquina fotográfica constantemente na mão perante chuva iminente e sem vontade
para andar constantemente a tira-la para logo a guardar novamente, percorri as
margens do Rio Liffey, visitei o Museu Nacional de História Natural
(National Museum of Ireland – Natural History) e a Galeria Nacional da Irlanda (National Gallery of Ireland), os espaços indicados para quem se interessa por história e arte, ambos com entrada gratuita. E ainda aproveitei a gastronomia e a cerveja nacional.
Info: no que toca a restaurantes, um que me agradou bastante foi o The Landmark, entre a St. Patrick Cathedral e os museus anteriormente referidos, e só mais tarde vi que é o nº1 dos Restaurantes e Dublin no Tripadvisor. E já próximo de Temple Bar, noutro estilo, também gostei do The Workshop Gastro Pub.
Após dia e meio nessas condições, ao terceiro em Dublin saiu o sol. Sempre tímido, oscilando com períodos de céu coberto, mas finalmente permitindo-me registar a cidade através da minha lente como até então não tinha sido possível.
Voltei a percorrer as margens do
rio que divide a cidade e tantas pontes que o atravessam, o famosíssimo Temple Bar, a zona mais boémia e muito provavelmente da ilha, onde já tinha andado logo na primeira noite, revisitei a fachada da The Custom House, o meu edifício
favorito, e as Catedrais: St.
Patrick’s Cathedral e Chrits Church
Cathedral. Em nenhuma delas entrei, porque não é meu costume pagar para entrar em
edifícios religiosos, mas seguramente interessará a muitos de vós.
Na última manhã, houve ainda
tempo para visitar a Biblioteca do
Trinity College (Trinity College Library), uma das mais famosas do mundo,
paragem quase obrigatória na cidade, antes de deixar Dublin e ir para a última
paragem desta minha viagem.
De forma do meu roteiro, mas que
talvez queiram visitar, ficaram a Guinness
Storehouse e o Old Jameson
Distillery. Se serve para vos tranquilizar, faltou a visita às instalações
mas não faltou Guinness.
Comentários
Enviar um comentário